Arquivo para categoria Política

60 Anos de Guerra!

Enquanto a menina de ouro da imprensa nacional é a guerra ao tráfico aqui no Rio, a iminência da volta de uma guerra na península coreana abala a opinião pública internacional e nos coloca a refletir sobre o futuro diplomático na região e o seu reflexo no resto do Mundo.

A tensão, que já era grande, ficou ainda maior na península depois do ataque Norte coreano a ilha de Yeonpyeong situada no Mar Amarelo, tradicional região de tensões entre os dois países. Mas parece que agora, a situação colabora para um desfecho diferente do esperado. Leia o resto deste post »

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Efeito Colateral

 

Todas as decisões que tomamos geram efeitos indesejados, mesmo que sejam pequenos e que não percebamos, o simples fato de fazer uma escolha pode criar efeitos para o resto da vida.

É exatamente isso que está acontecendo no Rio de Janeiro. O governo, diferente do que era feitos há mais de 30 anos, decidiu levar a sério a questão da segurança e levar o Estado para dentro de algumas favelas, retirando-as do domínio de traficantes. E como tudo gera um efeito colateral, esses traficantes se organizaram e virão que esses ataques terroristas seriam o meio mais rápido de aterrorizar o poder do Estado e retornar a situação anterior de total descaso com a segurança.

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OTAN Século XXI

Todos já estudaram sobre ela, já ouviram falar dela e durante a Guerra Fria ela era a salvação do mundo capitalista. Logicamente estou falando da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), que com o fim da URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas) no início dos anos 90, teve o seu objetivo principal cumprido: Proteger a Europa capitalista, Canadá e EUA do Socialismo Soviético.

Agora o propósito da organização é outro, defender o “mundo” capitalista do terrorismo vindo do Oriente Médio, principalmente do Irã. Para isso, ontem (19/11),  em Lisboa, a OTAN aprovou a criação de um sistema antimísseis para proteger o continente Europeu de um possível ataque externo. Leia o resto deste post »

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A fuga dos eleitores

2010 está sendo um ano bem interessante para a política, em diversos aspéctos. Teve a discussão sobre o projeto “Ficha Limpa”, a maioria dos governadores se elegeram, ou reelegeram, logo no primeiro turno, uma candidata com fraco passado político foi eleita com o apoio do presidente Lula (PT), a situação nunca havia conseguido uma representatividade tão grande, alguns caciques políticos ficaram de fora do governo, enfim, foi um bocado agitado.

Mas nada surpreendeu mais, pelo menos a mim, do que o número de abstenções e votos brancos e nulos nessas eleições. E os motivos para isso são diversos: nomes políticos fracos concorrendo a presidência, o segundo turno ocorrendo em meio a um feriado prolongado, a indignação do eleitorado quanto a falta de caracter de alguns governantes e por aí vai. Analisemos os mais importantes.

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De novo, José!

O nome escolhido pelo PSDB para ser candidato à presidência foi derrotado no segundo turno das eleições. Pela segunda vez, José Serra nadou e morreu na praia. Teve a sua segunda chance, e novamente foi derrotado por um candidato do PT.

O fato é que o nome de Serra era visto como uma imposição do PSDB de São Paulo, já que no resto do país, os diversos dirigentes do partido apoiavam a candidatura de Aécio Neves. Assim, a empreitada do tucano paulista tornou-se um tanto solitária fora dos limites de seu Estado. Leia o resto deste post »

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Dilma lá!

 

Dilma será a 36ª presidente do Brasil

No último domingo, Dilma Rousseff (PT), candidata da situação, foi eleita presidente do Brasil, a terceira mulher a ocupar o cargo máximo do governo, no Brasil. Lembremos que a primeira foi Dona Maria I, que governou oficialmente até 1816. A segunda foi a Princesa Isabel, filha do então imperador Dom Pedro II.

Mas foi a primeira eleita através de votos, em um sistema democrático. E não foram poucos, ela recebeu ao todo 55.752.529 votos, 56.05% do total. Do primeiro para o segundo turno, a candidata do PT somou mais 8.101.095 votos. Não foi a maior transferência, mas foi o suficiente para elegê-la Leia o resto deste post »

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A Bolada

Muito foi falado sobre a bolada que o candidato do PSDB, José Serra, recebeu na cabeça, enquanto fazia uma caminhada com seus aliados, no bairro de Campo Grande, aqui, na cidade maravilhosa.

Os detalhes todos devem saber: depois de receber objetos na cabeça, Serra passou mal e deixou a caminha para ser atendido em duas clínicas em Botafogo, Zona Sul do Rio, e se submeteu a exames. Depois repousou por 24h por recomendação do seu médico. Leia o resto deste post »

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2º turno, vil 2º turno

Eu não sou nenhum tipo de mãe Dinah ou vidente, mas já havia avisado o quanto esse segundo turno seria sujo. E não é de graça. O fato dos dois estarem perto um do outro nas pesquisas leva a esse tipo de baixaria no horário político. O horário do candidato José Serra (PSDB) é usado para afetar, diretamente a imagem de Dilma (PT). E advinha o que a petista faz? Retribui com mais ofensas pessoais. Na verdade o nome “Serra” é mais sitado no horário de Dilma do que no do próprio tucano. E a recíproca também é verdadeira. Leia o resto deste post »

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Super Marina?

Parace que os 19.636.359 votos, 19,33% do total de votos válidos. Deram um poder imenso a candidata derrotada no primeiro turno, Marina Silva (PV). Poder esse que está sendo disputado, quase que a tapas, pelos candidatos que concorrem no segundo turno: José Serra (PSDB) e Dilma Rouseff (PT).

A disputa pelo apoio de Marina é tanta, que os outros candidatos começaram a usar o seu nome, mesmo antes da decisão oficial. Lembrando que ela pode escolher não apoiar ninguém, assim como fez a terceira colocada nas eleições de 2006: Heloísa Helena (PSOL). Leia o resto deste post »

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E Agora Cabral?

A vitória de Sérgio Cabral (PMDB), nas urnas, no último domingo, que permitiu com que ele fique mais 4 anos ocupando o cargo de governador do Rio de Janeiro, certamente deu uma moral política de projeção nacional. Afinal de contas, foram mais de 5 milhões e 200 mil votos, 66,08% do total.

Porém Cabral não conseguiu esse prestígio todo sozinho, duas outras pessoas tiveram papéis chave em tamanha aprovação popular: O presidente da Alerj (Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro), Jorge Picciani (PMDB) e o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame. Leia o resto deste post »

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